sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Os textos bíblicos de Sam. Parte I

Lembro-me que quando me propus a iniciar esta breve descrição da minha pseudo-vida alegre, alguém me desafiou a introduzir neste meu outro eu, diário digital, algo que enumerasse, não por números mas com palavras, os por nós chamados textos bíblicos do Sam.

Introdução feita. Ataque programado. Acção.

História feita nos subúrbios de Lx. O Sam apresenta-se como um profeta verbal dos tempos modernos. A dimensão bíblica da sua obra assume hoje, a preguiça argumentativa (expressão recentemente utilizadas numa peça processual - o juiz dever-se-á rir de forma parva e no fim indeferir liminarmente a pretensão enunciada) que nos persegue e sobre a qual debatemos diariamente. A mesma, mais do que não é algo de perfeitamente elucidativo do que nós não queremos que a nossa vida possa poder encontrar na versatilidade amorosa do homem. Alguns dizem que Herrar é Umano. O Sam diz que é como um puzzle mas falta-lhe uma peça que completa, encarar situações com uma atitude correcta. Momentos vazios e o silêncio é que ocupa,não ajudo um puzzle que por nada se agrupa.

Intermission:

FATPROPS para o PEOPLE!!! Viva a Thug life...I got your back...

Não há bules não há nada...diz ele...mais verdade não poderia ser. Isto anda parado. Crise. Lá tão eles e a crise. Das pessoas que me rodeiam nenhuma está em crise. Também não são muitas as pessoas que me rodeiam. Talvez um dia sejam muitas.

Não sei porquê, não consigo ter um diálogo. Aquilo que eu procuro não vem em nenhum catálogo. Um dos mandamentos do Sam. Simples não é. Questão pertinente. Catálogo das nossas vidas. IKEA. Fight Club. Porrada neles. Hummm. Justo. Valor imaterial. Pass!!!

Observo o meu mundo à procura de porquês, tudo o que me chega vem na forma do talvez. Certezas pede o Sam. Respostas ninguém lhas dá. Felicidade inerente. Conformismo repetitivo e centrado na paralisia. Devaneios de um homem são, ou o canto da Fenix renascida. Resta-me acreditar que tenho liberdade de movimento e que apesar de tudo não somos borboletas em tempo de dinossauros.

Ténues mas directas. Os leitores e ouvintes mais atentos acreditam que a certeza de aqui estar não depende de nós mas antes do que nos fazemos para aqui estar e poder aqui escrever parvoíces. Eu contudo pego no Sam, não ao colo, mas antes às cavalitas e peço para ele me dizer o que é que podemos fazer. Ele diz que....A dica certa vem na forma de uma frase, pode ser que fique ou pode ser que baze. Brilhante.

Não vou parar, recuso-me a parar. Ontem adormeci a pensar em coisas que não devia. Não, não pensei que seria muito feliz ao lado da Adriana Lima, kitada, com K é muito bom, com um Q.I de 180. Pensei no meu outro eu. Hummm...por momentos vacilei. Pensei que, e mais uma vez obrigado Sam, Beleza Interior, natural com sabor,a espontaneidade que se torna muito superior. Ao reflexo dum vidro que reflecte uma face, expressões atraentes numa mente com classe. Matei o pensamento. Ou aumentei a dor. Espero por novos desenlaces. Ou enlaces.

Que me conseguem dizer de alguém chamado PACO. Nada pois não. Actor porno na esteira de Ron Jeremy ou do Empalador Espanhol. Assunto a desenvolver numa versão XXX deste blog. Confesso que alguém que se apaixone por um homem chamado Paco deverá ter muito cuidado. Talvez o Cardeal Patriarca possa aprofundar este tema e afirmar que as jovens portuguesas deverão ter muito cuidado antes de pensarem em casar com alguém chamado Paco. Coitado dos 23 Pacos registos no registo civil com este nome. Acredito que sobre este tema o Sam ainda não se pronunciou. Espero sinceramente que não se pronuncie.

To be continue...

Sem comentários:

Enviar um comentário