sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Re-start
Depois de longa ausência, decide reatar um hábito que tive durante alguns tempos. No final de cada semana irei partilhar uma frase. Um pensamento. Um advice. Algo de perfeitamente parvo.
Para começar, mais não podia do que atribuir a devida importância ao pensamento que motivou toda esta iniciativa. Aqueles que presenciaram este momento certamente o recordam com alguma simpatia.
Fica então para posteriores comentários.
"Temos tudo para ser felizes. Porque não o somos?"
Para começar, mais não podia do que atribuir a devida importância ao pensamento que motivou toda esta iniciativa. Aqueles que presenciaram este momento certamente o recordam com alguma simpatia.
Fica então para posteriores comentários.
"Temos tudo para ser felizes. Porque não o somos?"
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
The Gimp!!!
Zed: Bring out the Gimp.
Maynard: Gimp's sleeping.
Zed: Well, I guess you're gonna have to go wake him up now, won't you?
Maynard: Gimp's sleeping.
Zed: Well, I guess you're gonna have to go wake him up now, won't you?
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
O Ruca, o Noddy e o Bob.
Ora “bamos” lá ver o estado das coisas.
Recentemente, tive o desplante, ou implante, (nota: averiguar esta questão), de me debruçar sobre algo que não tem sequer o mínimo de interesse. Mas, sabendo vocês como eu sou, lá me interessei pela coisa e comecei a procurar, a escavar, na tentativa de, eventualmente chegar a uma conclusão ao melhor estilo de " - Conhecem Barranquilla? - Sim, sim. Claro. Foi onde a Shakira nasceu."
Assim sendo, e não descurando tal "pérola" do conhecimento humano, optei pelo seguinte: o que será que move os actuais produtores de espectáculos televisivos para crianças. Observando os três grandes fenómenos do momento, os quais sustentam inclusivamente indústrias de milhões de Kuanzas angolanos, o Ruca, o Noddy e o Bob, mais não são do que perfeitas aberrações do ideal humano outrora propagandeado pelos mais doutos homens do saber. (tanta coisa para dizer isto – já é típico neste blog).
Vejamos então o Ruca. O Ruca é um miúdo que pelo que percebi não fala. Passa o dia todo a fazer a cabeça em água à senhora sua mãe. E dos 2 breves minutos que presenciei, o tal dito Ruca, cujo nome deve ter como inspiração um qualquer mano da Zona I de Chelas/Chabregas, sim da I, porque da J já temos o Sam, o mesmo só fez merda. Pôs a mãezinha à sua procura, escondeu-se, comeu do chão e mais duas ou três bodeguices. Resumo. Fantástico este Ruca. Acredito que nem os miúdos percebem o que se passa.
Enfim. O Noddy. Meu deus o Noddy. Alguém me explica o que se passa no mundo perfeito do Noddy. É que aqueles bonecos são mm estranhos. Epa é estranho. Simples. Estranho. E os maus da fita são o Sonso e o Mafarrico. Bolas. Talvez sejam as cores e os barulhinhos irritantes. Mas o que é feito de algo bem feito ao melhor estilo de Dragon Ball Z. Porrada e lutas intermináveis que duravam no mínimo 25 episódios.
E pronto. Deixo para o fim o que de melhor se faz em termos de entretenimento infantil Bob, o Construtor. Inacreditável. É que o Bob constrói mesmo. Era vê-lo hoje de manha a ordenar caixinhas de madeiras com os seus amigos. Todos de jardineiras. Lindo.
Isto é tudo muito giro. É fácil vir para aqui desancar no Bob, no Noddy e no pobre do Ruca. Mas então e o Wrestling. A WWE experience. É nisso que os miúdos andam vidrados. Ora no Baptista, ora no Shawn Michaels, ora no Triple HHH, ora no Undertaker, em português o Cangalheiro. É ver os miúdos a esmurraçarem-se uns aos outros. É vê-los em amena brincadeira aplicando manobras conhecidas como o Tombstone Piledriver, que traduzido à letra significa espeta me a cabeça no chão para nunca mais acordar. Lindo.
Temo que nos próximos tempos, os dois leitores mais assíduos deste blog, terão mais umas quantas divagações deste género. Sem rumo. Sem sentido. Recheadas de parvoíces como salsichas enroladas em couve lombarda. O que fazer da minha perfeita idiotice.
Existem pessoas disseram-me uma vez. Pois existem. E quando nos tocam. Tocam para sempre.
Recentemente, tive o desplante, ou implante, (nota: averiguar esta questão), de me debruçar sobre algo que não tem sequer o mínimo de interesse. Mas, sabendo vocês como eu sou, lá me interessei pela coisa e comecei a procurar, a escavar, na tentativa de, eventualmente chegar a uma conclusão ao melhor estilo de " - Conhecem Barranquilla? - Sim, sim. Claro. Foi onde a Shakira nasceu."
Assim sendo, e não descurando tal "pérola" do conhecimento humano, optei pelo seguinte: o que será que move os actuais produtores de espectáculos televisivos para crianças. Observando os três grandes fenómenos do momento, os quais sustentam inclusivamente indústrias de milhões de Kuanzas angolanos, o Ruca, o Noddy e o Bob, mais não são do que perfeitas aberrações do ideal humano outrora propagandeado pelos mais doutos homens do saber. (tanta coisa para dizer isto – já é típico neste blog).
Vejamos então o Ruca. O Ruca é um miúdo que pelo que percebi não fala. Passa o dia todo a fazer a cabeça em água à senhora sua mãe. E dos 2 breves minutos que presenciei, o tal dito Ruca, cujo nome deve ter como inspiração um qualquer mano da Zona I de Chelas/Chabregas, sim da I, porque da J já temos o Sam, o mesmo só fez merda. Pôs a mãezinha à sua procura, escondeu-se, comeu do chão e mais duas ou três bodeguices. Resumo. Fantástico este Ruca. Acredito que nem os miúdos percebem o que se passa.
Enfim. O Noddy. Meu deus o Noddy. Alguém me explica o que se passa no mundo perfeito do Noddy. É que aqueles bonecos são mm estranhos. Epa é estranho. Simples. Estranho. E os maus da fita são o Sonso e o Mafarrico. Bolas. Talvez sejam as cores e os barulhinhos irritantes. Mas o que é feito de algo bem feito ao melhor estilo de Dragon Ball Z. Porrada e lutas intermináveis que duravam no mínimo 25 episódios.
E pronto. Deixo para o fim o que de melhor se faz em termos de entretenimento infantil Bob, o Construtor. Inacreditável. É que o Bob constrói mesmo. Era vê-lo hoje de manha a ordenar caixinhas de madeiras com os seus amigos. Todos de jardineiras. Lindo.
Isto é tudo muito giro. É fácil vir para aqui desancar no Bob, no Noddy e no pobre do Ruca. Mas então e o Wrestling. A WWE experience. É nisso que os miúdos andam vidrados. Ora no Baptista, ora no Shawn Michaels, ora no Triple HHH, ora no Undertaker, em português o Cangalheiro. É ver os miúdos a esmurraçarem-se uns aos outros. É vê-los em amena brincadeira aplicando manobras conhecidas como o Tombstone Piledriver, que traduzido à letra significa espeta me a cabeça no chão para nunca mais acordar. Lindo.
Temo que nos próximos tempos, os dois leitores mais assíduos deste blog, terão mais umas quantas divagações deste género. Sem rumo. Sem sentido. Recheadas de parvoíces como salsichas enroladas em couve lombarda. O que fazer da minha perfeita idiotice.
Existem pessoas disseram-me uma vez. Pois existem. E quando nos tocam. Tocam para sempre.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Gullwing...
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Modelling life
Aconteceu de tudo.
Duas semanas sem aqui escrever. Duas semanas de trabalho. Duas semanas sem ondas. Duas semanas de merda.
O que mais temia parece estar a acontecer. Por entre os textos bíblicos e o dia oficial da saudade. Por entre temporais e trovoadas. Ouvindo Tiga e Ticon. Conhecendo uns e ignorando outros. Aconteceu.
Agora é que não sei mesmo o que se passa. Porra. É que não sei mesmo. E eu normalmente tenho aquela mania que sei tudo, ou que pelo menos consigo dizer as coisas com o mínimo de convicção que leva os outros a pensar que no fundo até sei. Pode não ter muito sentido mas acreditem que funciona.
Bem. Não é que 27 dias depois aconteceu. Porra. Porra. E agora? Confusão total. Ou não? Preparar-me-ei para o pior. Vou comprar mantimentos. Munições. Barricar-me-ei no meu Bunker. Vou manter apenas o rádio desocupado. Vou procurar uma frequência e com ela comunicar...ao melhor estilo de "White Noise". Resultado? Nada de diferente. É o que tenho feito toda a minha vida. O que muda? Nada. Sofro mais? Não. O mesmo de sempre. Agora apenas com a noção de que foi de vez. Não há volta a dar. Mereço sofrer. Será só hoje? Uma coisa é certa, ontem foi.
Iluminado por um candeeiro pequeno, sobranceiro até certo ponto, lia histórias de amor entre o Ocidente e Oriente. Entre persas, cristãos e muçulmanos. Seremos assim tão diferentes? será mesmo? será que temos um continente inteiro a dividirmos? perdido em toda aquela escuridão dei por mim a pensar. Penso tanto em ti. Curiosamente julgo ate que também pensavas, não em mim, mas em como é que ainda me consegues olhar. Falar comigo como falaste e sobretudo como tiveste. Certezas? Estar ao teu lado, deitado no teu colo, continua a ser a melhor coisa do mundo. Desculpa. Mas é a verdade. Nada posso fazer. Não sou eu que mando neste ponto. Ninguém manda. e quando dou por mim a chorar, sei que tal não é mais do que a felicidade de poder ali estar e não a tristeza de nunca mais te poder ter.
Não podia ser mais injusto. Mas não consigo ser outra pessoa. Só consigo ser eu. Ser parvo. Ser egoísta. Disseste-me que houve tempos em que estavas disposta a ensinar-me. Agora já não. Não te peço nada. Não te posso pedir mais nada. Não consigo. Peço-te para me teres de corpo e alma. Peço-te para me deixares amar-te. Para me deixares sofrer.
Disseste-me que não era feliz. Disseste-me que tinha tudo para ser feliz. Não tenho tudo. Não te tenho a ti. Lembro-me que te disse um dia ser a pessoa mais feliz do mundo. Porra. Se era. Tinha tudo. e agora? apagaste me da memória. não sou mais do que um passado feliz manchado por uma separação horrível. sempre preferi ser um passado feliz, um presente perfeito e um futuro sem fim. sempre sonhei que teríamos o Sado como eterno guardião. a serra de Sintra como protectora. os gostos de um seriam os esforços do outro.
That's Life....
Duas semanas sem aqui escrever. Duas semanas de trabalho. Duas semanas sem ondas. Duas semanas de merda.
O que mais temia parece estar a acontecer. Por entre os textos bíblicos e o dia oficial da saudade. Por entre temporais e trovoadas. Ouvindo Tiga e Ticon. Conhecendo uns e ignorando outros. Aconteceu.
Agora é que não sei mesmo o que se passa. Porra. É que não sei mesmo. E eu normalmente tenho aquela mania que sei tudo, ou que pelo menos consigo dizer as coisas com o mínimo de convicção que leva os outros a pensar que no fundo até sei. Pode não ter muito sentido mas acreditem que funciona.
Bem. Não é que 27 dias depois aconteceu. Porra. Porra. E agora? Confusão total. Ou não? Preparar-me-ei para o pior. Vou comprar mantimentos. Munições. Barricar-me-ei no meu Bunker. Vou manter apenas o rádio desocupado. Vou procurar uma frequência e com ela comunicar...ao melhor estilo de "White Noise". Resultado? Nada de diferente. É o que tenho feito toda a minha vida. O que muda? Nada. Sofro mais? Não. O mesmo de sempre. Agora apenas com a noção de que foi de vez. Não há volta a dar. Mereço sofrer. Será só hoje? Uma coisa é certa, ontem foi.
Iluminado por um candeeiro pequeno, sobranceiro até certo ponto, lia histórias de amor entre o Ocidente e Oriente. Entre persas, cristãos e muçulmanos. Seremos assim tão diferentes? será mesmo? será que temos um continente inteiro a dividirmos? perdido em toda aquela escuridão dei por mim a pensar. Penso tanto em ti. Curiosamente julgo ate que também pensavas, não em mim, mas em como é que ainda me consegues olhar. Falar comigo como falaste e sobretudo como tiveste. Certezas? Estar ao teu lado, deitado no teu colo, continua a ser a melhor coisa do mundo. Desculpa. Mas é a verdade. Nada posso fazer. Não sou eu que mando neste ponto. Ninguém manda. e quando dou por mim a chorar, sei que tal não é mais do que a felicidade de poder ali estar e não a tristeza de nunca mais te poder ter.
Não podia ser mais injusto. Mas não consigo ser outra pessoa. Só consigo ser eu. Ser parvo. Ser egoísta. Disseste-me que houve tempos em que estavas disposta a ensinar-me. Agora já não. Não te peço nada. Não te posso pedir mais nada. Não consigo. Peço-te para me teres de corpo e alma. Peço-te para me deixares amar-te. Para me deixares sofrer.
Disseste-me que não era feliz. Disseste-me que tinha tudo para ser feliz. Não tenho tudo. Não te tenho a ti. Lembro-me que te disse um dia ser a pessoa mais feliz do mundo. Porra. Se era. Tinha tudo. e agora? apagaste me da memória. não sou mais do que um passado feliz manchado por uma separação horrível. sempre preferi ser um passado feliz, um presente perfeito e um futuro sem fim. sempre sonhei que teríamos o Sado como eterno guardião. a serra de Sintra como protectora. os gostos de um seriam os esforços do outro.
That's Life....
Subscrever:
Mensagens (Atom)