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Hummm...como começar algo sobre o qual nem sei o que escrever...

Começar pelo principio parece-me uma solução bastante razoável e equilibrada. Entusiasmado com os amigos. Sim. Onde anda o meu outro eu? Cruzo-me com ele 10 a 15 vezes por dia. Não obstante, ele nada me diz. Olho. Penso. Era aquilo? Será que não era? Por enquanto aguento-me. São apenas encontros fortuitos.

Distúrbios e preguiça argumentativa. Erros grosseiros e injustiças avaliativas - (esta palavra não existe pois não?). B.

Factores? Pensava que a qualidade do trabalho chegava. Parece que não. Parece que não chega fazer um trabalho excelente. Parece que é preciso ter amigos nos sítios certos. Eu tenho amigos nos sítios certos. Mas são só amigos. Amigos dos quais nada mais posso esperar senão sinceridade. Eles foram sinceros. Mas não foi suficiente. Eles estão nos sítios certos, mas parece-me que não é suficiente. Não vou fazer novos amigos. Eu até gosto destes. Na volta nem são amigos. São conhecidos porreiros.

ok. ok não. Vejamos então.

A partir de hoje quero jogar com as cartas todas. Eu não consigo jogar com as cartas todas. eu não sou assim. Nem o meu outro eu é assim. O que fazer então?

Stick to what you do best. Vou continuar fiel a quem sou. Peço desculpa por não seguir os conselhos de certas pessoas. Não vou mudar. Não vou ser amigo de quem não é meu amigo. Tentarei apenas ser um pouco menos ingénuo, e saber o que fazer nos momentos certos. Pegar no que tenho de pegar e omitir o que tenho de omitir.

O futuro o dirá. O meu trabalho, esse continua o mais elevado possível. Excelente como sempre. Não sou eu que o digo. Dizem-me.

Senti-me um pouco como César. Traído por aqueles que me rodeiam.

O problema é que não sou imperador de império algum. Apenas possuo um pequeno reino de 1 m por 1,5 m, e mesmo esse é constantemente invadido sem que possa fazer o que quer que seja.

Os "Idos de Março" este ano foram em Julho.

É verdade...talvez os sorrisos estúpidos nos finais dos filmes, mais não sejam do que isso mesmo. Sorrisos.